segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

SEXO NA OFICINA DE MOTOS

A porta de ferro se abriu para mim entrar, ali na minha frente várias motos lindas, ferramentas e aquele cheiro forte de óleo de motor.


Ele era muito bonito, loiro, olhos verdes, tatuagem enorme no braço, corpo do tipo atlético.

Ficamos ali na cama conversando, ele era um pouco tímido apesar de ter 38 anos, parecia um menino fazendo pela primeira fez aquilo.

Nos beijamos após um bom tempo de conversa.

A química foi perfeita, e apesar de por muito tempo eu me negar a me encontrar com ele neste ambiente, acabou sendo bem excitante esta situação, sexo no fundo de uma oficina de motos com um absoluto estranho.

Nosso beijo era perfeito, duas bocas se devorando, e os corpos ainda de roupa se encaixando, se esfregando, eu de vestido e suas mãos subindo minhas coxas, sua boca procurando o bico dos meus seios no decote.

Ele puxou minha calcinha para o lado e chupou bravamente minha buceta, sentia que seu pau já estava muito duro dentro de sua bermuda, abri ela e me surpreendi com o tamanho daquele cassete, tesão e temor ao mesmo tempo, será que agüentaria aquele pau gigante no meu cuzinho?

Fui chupá-lo com dificuldade, minha boca era pequena para o tamanho daquele cassete delicioso, mas como sou guerreira chupei-o até me engasgar e babar muito com ele na minha garganta.

Voltamos a nos beijar, e eu tinha pressa em sentir a sensação daquele pau gigante fudendo meu bucetão, peguei-o com a mão e coloquei-o dentro de mim... que foda maravilhosa, ele era um homem muito vigorosa, energia sexual alta, fodia muito, nossos corpos estavam encharcados de suor, e nossos corpos deslizando com este suor, e ele com aquele pau gigante me fudendo muito, meu tesão estava nas alturas, eu estava me sentindo tão puta naquele quartinho de fundo de oficina, e desejava que aquele tesão durasse por horas, e foi o que aconteceu.

Implorei que gozasse na minha buceta, queria sentir aquele pau latejando dentro de mim, e eu senti, seu pau latejando na hora do gozo, e mesmo assim continuava a fuder minha buceta, só paramos para nos refrescar um pouco...estávamos muito suados, fomos tomar uma ducha.

De baixo do chuveiro, seu cassetão ainda muito teso, me fudeu por traz, metidinhas rápidas com aquela água fria e forte nos refrescando, beijos, e metidas.

Sai do chuveiro ainda muito excitada eu estava esperando à hora certa de gozar com aquele garanhão, se gosasse antes acho q não daria conta de dar meu cu pra ele.

Voltamos refrescados para cama, conversava com ele e via seu cassete grosso e grande muito duro, ele o acariciava enquanto conversava comigo, me puxou para os braços dele, me beijou, e veio para cima de mim me fuder novamente, a buceta estava sequinha por causa do banho e seu pau não entrava, ele foi delicadamente chupá-la para em seguida com uma deliciosa agressividade meter em mim... muitas socadas que estavam me deixando alucinada, queria dar o cu para ele.

Fiquei de ladinho, ele chupou meu rabo, enfiou o dedinho e depois sua língua, me abraçou por traz, pedi que fosse devagarzinho, aquele não era um pau qualquer para ir entrando tão facilmente no meu rabo, peguei seu cassete e eu mesmo fui colocando. devagarzinho...senti meu rabo sendo arregaçado com aquele delicioso cassete, entrou tudinho, e fui fudida em meio a gemidos de dor e MUITO prazer.

A loucura sexual continuava, suados novamente, melados, e incharcados de muito tesão revezamos, o cu e a buceta, com intervalos de pau na minha boca, e a boca dele na minha buceta e cu, mais um gozo, desta vez na minha boca... chuveiro novamente.

Cama e nova trepada, sentia minha xota arder de tanto pau que levava, mas o tesão não me permitia parar, todas as posições, tapas na bunda, beijos babados, cu sendo invadidos sem pena.

O cansaço tomou conta dos dois, resolvi ir embora depois de horas de foda forte, tomei mais um banho e me vesti.

Já de salto alto com vestido, fui comida de pé só com a calcinha puxada para o lado, aquele pau não amolecia nunca... gozei sendo comida na buceta e no cu...e assim toda melada do meu gozo fui embora.

Meu cuzinho e buceta ainda hoje estão ardidinhos, mas melados de tesão ao relembrar.





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